sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Truman Capote na VOGUE?


Mal olhei para a capa de Fevereiro da Vogue portuguesa pareceu-me que a rapariga, horrivelmente magra, se parecia com alguém "familiar". Dias e dias andei a pensar quem seria, sabia que era um homem, não sabia qual (afinal, andam aí tantos). Depois de perder horas a pensar lembrei-me que os óculos me eram ainda mais familiares que a semelhança das pessoas em questão. Acabei por saber quem era ele, mas agora o meu cérebro apresentava-me mais um obstáculo, o nome. Sabia que era escritor, americano e que tinha sido feito um filme recentemente sobre ele. Boa! Não me ajudou nada, porque não sabia o nome. Desisti. É nesse momento. Quando já nem me dava gozo saber quem ele era, porque a situação já me estava a irritar, que me lembro do nome, "Capote, Truman Capote". Tal não foi a minha felicidade, dias e dias em busca da cara e depois do nome. Esta história é o exemplo de que não devemos perder tempo a pensar em coisas idiotas, porque no final tornam-se simplesmente coisas ainda mais idiotas e fazem de nós uns idiotas ainda maiores. No meu caso foi uma decepção, é que afinal não são assim tão parecidos. Só os óculos mesmo.

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