segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O fenómeno "The L Word" ("A Letra L")


Um pouco por todo o mundo esta série tem vindo a conquistar cada vez mais fãs. Apresenta a homossexualidade, maioritariamente a feminina, num contexto completamente desprovido de complexidade e inserido numa sociedade onde os casais de pessoas do mesmo sexo parecem viver num mundo praticamente perfeito. Foca o oposto do preconceito, faz com que a “sociedade” heterossexual aceite e veja, de um ponto de vista mais que positivo, a homossexualidade como uma (livre) opção de vida.

Personagens estrategicamente escolhidas, tentam abranger os demais pontos fulcrais, e mais característicos, da personalidade feminina. Mulheres que contrariam o estereótipo de “mulher frágil e dependente”, pelo contrário, mostram o poder e influência que o sexo feminino, tido como fraco, tem sobre “o outro”.

Consigo admitir que nunca uma série, onde as personagens do sexo masculino são maioritariamente gays, me cativou tanto. Apesar de ser ficção, não deixo de questionar: “Será que é mesmo assim?”.

(É relevante mencionar que não tenho, de forma alguma, intenção de ferir susceptibilidades. Qualquer comentário ou opinião, em relação ao tema acima mencionado, que seja inapropriado é por mera “ignorância”.)

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