quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

TELEPIZZA


Comunicado importante: Venho por este meio informar todos os residentes na área dos Olivais (e largos arredores, como é o meu caso) que há já algum tempo a Telepizza do Olivais Shopping tem uma fantástica promoção.

(Cada zona tem as suas promoções, basta procurar no site http://www.telepizza.pt/portal)

Ao encomendar uma pizza familiar, se a for buscar à “loja”, em vez de receber em casa, recebe outra familiar do mesmo valor, completamente grátis. Querem melhor?
Apesar de ser (ex)fã da concorrente, Pizza Hut, rendi-me a esta magnifica ideia e, por conseguinte, tive conhecimento de duas óptimas pizzas que posso intitular de “minhas preferidas”: Carbonara e Barbecue.

Barbecue: Molho Barbecue, Topping Mozzarella, Frango desfiado, Bacon e Extra Carne – 20,15€

Carbonara: Molho Carbonara, Topping Mozzarella, Extra Bacon, Cogumelos e Cebola ou Extra Queijo. (Nesta pizza faço duas sugestões: Extra queijo, em vez de cebola, e ananás, em vez de cogumelos) – 20,15€

O fantástico é que são exactamente o mesmo preço, portanto podem encomendar uma de cada.

Foi um pequeno desabafo e talvez um bom conselho. É de salientar que a bela da Super Bock é sempre o melhor acompanhamento.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Cerveza


Assunto: Cerveja. Dispensa uma introdução pomposa e descrição detalhada. É cerveja. A loira. A mini, média ou litrosa. O néctar dos deuses que nos acompanha nas jantaradas e nas noitadas.
A questão é, de que lado estamos, se temos realmente noção do que é bom. Quero com isto dizer que cada um tem preferência por uma cerveja de “elite”, Sagres ou Super Bock.
Uma é a cerveja do povo, a outra a cerveja de quem sabe. Uma faz-se acompanhar do belo tremoço, a outra do pequeno amendoim. Uma é a cerveja da bola, a outra dos grandes eventos. Uma é a cerveja de sempre, a outra é a do momento.

Votem conscientemente, como podem ver a votação está renhida e, portanto, injusta. Há uma que merece ganhar com “maioria absoluta”.

(Agradeço aos “fãs” da Sagres que votem apenas uma vez, não por dia, por pessoa! Deixem que a qualidade e prestigio falem por si.)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

A inveja é uma coisa muito feia


Li hoje, num Blog “amigo”, da concorrência (sapo.pt), uma critica à luxúria e quase que exagero que envolve a noite dos Óscares. Discordo da opinião da minha “colega” bloggista.
A pobreza e miséria são uma realidade, não podemos “chorar sobre o leite derramado”. O dinheiro é um factor decisivo e cada vez mais importante, podemos até dizer que o dinheiro, por vezes, pode comprar a felicidade.
Há que ter em conta que as pessoas presentes na dita sala, aquecida, cheia de comida, etc, etc, etc (como foi basicamente descrita no outro Blog). São essas mesmas pessoas que participam em angariações de fundos, que têm fundações para ajudar os menos favorecidos, que fazem cada vez mais missões de ajuda a países subdesenvolvidos. Isso não conta? Não merecem uma noite, onde o seu trabalho e empenho são honrados e homenageados?
Somos nós que os tornamos tão “valiosos”, não podemos agora criticá-los por isso. O ramo do entretenimento é dos mais bem pagos mas somos nós que o financiamos.
A voz do povo invejoso faz-se cada vez mais ouvir, pelas razões erradas. O mérito e esforço de cada um devem ser recompensados.

O George Clooney recebe mundos e fundos, pelo papel principal num filme. Que horror! Não merece, a remuneração devia ir para os pobrezinhos.

A Dona Sara trabalha na pastelaria, ganha o Euromilhões. Coitadinha, merecia, era tão boa senhora. O reumático deu-lhe cabo das costas e o filho é um drogado. Ainda bem que foi lá para a terra descansar, comprou uma casinha e cria ovelhas. A senhora morre, o dinheiro vai para o filho, que morre de overdose num canto qualquer.

Haja paciência, ao menos o dinheiro vai para quem sabe o que fazer dele. Cambada de…portugueses miseráveis.

(http://mariquices.blogs.sapo.pt/ - Podem ver, é um excelente Blog. Foca as assuntos da actualidade com uma ponta de despeito e humor subtil. Tira teimas a quem as tem.)

TOP 5 - Perfumes


Sem grandes rodeios, uma das minhas obsessões é por perfumes. Aliás, quem é que dispensa um bom perfume? Ninguém que se preze. Claro que não é tão importante como um traço de personalidade, mas se calhar ajuda a enfatizá-lo.
Perante um grande mercado, que é o dos Perfumes, este oferece-nos uma enorme e variada possibilidade de escolha. Grandes marcas definem grandes fragrâncias e, consequentemente, o sucesso e adesão massiva.
Felizmente o corpo de cada um adapta-se ao aroma de cada perfume. Assim como seria desagradável andarmos todos vestidos de igual, pior seria se cheirássemos todos ao mesmo (apesar de algumas vezes desejarmos isso. Nos transportes públicos, por exemplo).
O meu top de eleição não está organizado de forma hierárquica, a posição é meramente simbólica.

Senhora:
1. Dolce & Gabbana, Light Blue – 71,78€ (100ml)
2. Chanel, Chance – 86€ (100ml)
3. Calvin Klein, CK One – 47,70€ (100ml)
4. Carolina Herrera, 212 On Ice – 76,00€ (100ml)
5. DKNY, Pour Femme – 71,50€ (100ml)

Homem:
1. Loewe, Solo - 71,50€ (100ml)
2. Yves Saint Laurent, L’Homme – 73,98€ (100ml)
3. Ralph Lauren, Polo Blue – 86,84€ (125ml)
4. Jean Paul Gaultier, Le Male – 68,18€ (125ml)
5. Diesel, For Man – 69,00€ (75ml)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Truman Capote na VOGUE?


Mal olhei para a capa de Fevereiro da Vogue portuguesa pareceu-me que a rapariga, horrivelmente magra, se parecia com alguém "familiar". Dias e dias andei a pensar quem seria, sabia que era um homem, não sabia qual (afinal, andam aí tantos). Depois de perder horas a pensar lembrei-me que os óculos me eram ainda mais familiares que a semelhança das pessoas em questão. Acabei por saber quem era ele, mas agora o meu cérebro apresentava-me mais um obstáculo, o nome. Sabia que era escritor, americano e que tinha sido feito um filme recentemente sobre ele. Boa! Não me ajudou nada, porque não sabia o nome. Desisti. É nesse momento. Quando já nem me dava gozo saber quem ele era, porque a situação já me estava a irritar, que me lembro do nome, "Capote, Truman Capote". Tal não foi a minha felicidade, dias e dias em busca da cara e depois do nome. Esta história é o exemplo de que não devemos perder tempo a pensar em coisas idiotas, porque no final tornam-se simplesmente coisas ainda mais idiotas e fazem de nós uns idiotas ainda maiores. No meu caso foi uma decepção, é que afinal não são assim tão parecidos. Só os óculos mesmo.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Passatempo B.U.


Já viram motorizada mais bonita? Respostas maioritariamente negativas, suponho. Pois então façam favor de votar nela, fui eu que pintei e quero ganhá-la. Espero que a minha mota tenha mais "aderência" que este Blog, senão espeto-me nas curvas. (ui, piada perigosa para cardíacos).
Conto convosco!

Vão ao site, http://www.bu-pt.com/, e procurem no canto superior direito "mariana almeida"

Nood - Food for your soul


Não podia deixar de partilhar com todos, não só em especial com os amantes de cozinha asiática mas também com os mais relutantes em relação ao conceito pré-concebido de “comida crua”, o fantástico e despretensioso restaurante asiático (especializado em cozinha japonesa) no coração da cidade de Lisboa, lado a lado com o irreverente Bairro Alto, Nood – Food for your soul.
O nome reflecte o conceito, pensado para todos e para cada um, oferece uma variada escolha e tem como objectivo transformar uma simples, assim como deliciosa, refeição, num momento zen. O seu espaço, versátil, faz com que cada um se sinta “em casa” e as suas especialidades convertem qualquer um ao vício, que é a cozinha oriental.
O destino perfeito para um jantar de grupo…ou a dois.

Deixo a minha sugestão de um menu perfeito para duas pessoas:

- Sakerinha (como uma caipirinha, mas com saké em vez de cachaça) – 5,00€
- Maki de salmão e abacate (salmão, abacate e arroz embrulhados em algas – 8 peças) – 6,80€ (optar por um prato principal de sushi, como entrada, e dividir)
- Yaki Soba (massa soba grelhada na chapa ao estilo japonês com galinha, camarão, ovo, chalota, pimento verde e vermelho, rebentos de soja e cebola. coberto com cebolinha frita, sementes de sésamo e gengibre) – 8,50€
- Teriyaki de salmão (filete de salmão grelhado servido numa cama de arroz japonês, coberto com molho teriyaki do nood. acompanhado com vegetais pak choi e coberto com sementes de sésamo) – 6,90€
- Brownie de chocolate e amêndoa (Uma irresistível fatia de brownie de chocolate servida com uma bola de gelado de baunilha) – 4, 00€
- Cheesecake de morango (Puré de morango misturado com queijo fresco numa base de biscoito crocante, com pedaços de fruta fresca) – 3,80€

Para mais informações podem visitar o site (http://www.nood.pt/home.php) ou simplesmente aparecer (Largo Rafael Bordalo Pinheiro, nº20, Chiado, Lisboa).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Cheias


Na madrugada da presente segunda-feira, por volta das 5h30, vinha muito bem a cantarolar uma música qualquer, de uma rádio qualquer, na minha cómoda viatura, quando me deparo com o seguinte cenário (um pouco a seguir ao Cais do Sodré, mas antes da Pç. Comércio: Um lago, pensei para mim “queres ver.Em vez de estação de metro, é Piscina Municipal”. Qual piscina qual quê, era mais a lagoa azul (por causa do reflexo das sirenes da polícia, claro).
Por segundos hesitei “vou, não vou…será que é fundo, isto é a gasóleo”. Eis que surge um veículo a boiar ao meu lado e o seu dono, com ar de desespero, a tentar…bom, apanhá-lo não era de certeza.
Optei por dar meia volta e escolher um caminho alternativo. Tantas voltas dei que fui parar ao outro lado da Pç. Comércio, na esperança de o mal ser apenas ali. Esqueci-me de um pormenor,“estamos em Portugal” pensei eu, já tarde demais.
Já estava presa outra vez. Não era um lago ou piscina ou lagoa, era uma ilha! Mais uma vez, marcha à ré e caminho alternativo II.
Devo dizer que depois de ver polícias a pontapear pedras da calçada em plena Av. Liberdade acho que posso dizer com (pouco) orgulho que “Sou portuguesa” e no meu país, “faça chuva ou faça sol”, o povo é que larga o carcanhol.

O fenómeno "The L Word" ("A Letra L")


Um pouco por todo o mundo esta série tem vindo a conquistar cada vez mais fãs. Apresenta a homossexualidade, maioritariamente a feminina, num contexto completamente desprovido de complexidade e inserido numa sociedade onde os casais de pessoas do mesmo sexo parecem viver num mundo praticamente perfeito. Foca o oposto do preconceito, faz com que a “sociedade” heterossexual aceite e veja, de um ponto de vista mais que positivo, a homossexualidade como uma (livre) opção de vida.

Personagens estrategicamente escolhidas, tentam abranger os demais pontos fulcrais, e mais característicos, da personalidade feminina. Mulheres que contrariam o estereótipo de “mulher frágil e dependente”, pelo contrário, mostram o poder e influência que o sexo feminino, tido como fraco, tem sobre “o outro”.

Consigo admitir que nunca uma série, onde as personagens do sexo masculino são maioritariamente gays, me cativou tanto. Apesar de ser ficção, não deixo de questionar: “Será que é mesmo assim?”.

(É relevante mencionar que não tenho, de forma alguma, intenção de ferir susceptibilidades. Qualquer comentário ou opinião, em relação ao tema acima mencionado, que seja inapropriado é por mera “ignorância”.)